'era verão ou qualquer troço assim
lua cheia ou algo parecido
uma saudade ou quase a mesma coisa
era Amor ou mais ou menos isso'.
De repente não importava mais quem ela era, mas o simples fato dela ser ao lado dele.
Não importava o que faltava, não importava verbos no passado, não importava as conjugações futuras. Não importava nada e tudo, repetições, metáforas ou metonímias.
Nem ele importava.
Porque ali, naquela chuva, naquele sol, naquele instante de sanidade ou loucura, ali estava tudo que valia a pena, infinitamente a pena. O resto, que viesse depois.
E depois, depois não tinha a urgência gostosa com que viviam o agora.
(Poema: Martha Medeiros)
"ali estava tudo que valia a pena, infinitamente a pena. O resto, que viesse depois".
ResponderExcluirBom apostar numa coisa assim. Amei isso!
:)
AAAhh meu namo mora em sp né, vejo eli umas 3 vezes no ano, e quando vejo a sensação é mais ou menos assim *-* adorei!
ResponderExcluiraaaain que lindo nega!
ResponderExcluiradoreei.
te amo
Tay.. Só estou sentindo falta dos posts que vc digitava.
ResponderExcluirNão desmerecendo a poesia da Martha Medeiros; mas eu preferiria ler seus posts =D